É PROIBIDO FALAR EM LÍNGUAS NA IGREJA?
Редактор: Михайло МельникCompreendendo a Proibição de Línguas
Em algumas igrejas cristãs, há uma proibição contra falar em línguas. Isso decorre de uma interpretação específica da passagem bíblica de 1 Coríntios 14, que estabelece diretrizes para o uso de línguas na adoração.
Argumentos a Favor da Proibição
Os defensores da proibição argumentam que falar em línguas pode ser desordenado e causar confusão na igreja. Eles citam 1 Coríntios 14:27, que diz: "Se algum falar em língua, faça-o por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete." Eles acreditam que isso limita o número de pessoas que podem falar em línguas ao mesmo tempo e garante que haja ordem.
Além disso, alguns argumentam que falar em línguas pode ser usado como uma forma de exibicionismo espiritual. 1 Coríntios 14:15 enfatiza que falar em línguas deve ser feito "com o entendimento", o que sugere que deve ser feito com um propósito claro e não apenas para demonstrar habilidade espiritual.
Argumentos Contra a Proibição
Por outro lado, aqueles que se opõem à proibição argumentam que ela reprime uma manifestação legítima do Espírito Santo. Eles citam 1 Coríntios 12:8-10, que lista "vários tipos de línguas" como um dos dons espirituais concedidos por Deus. Eles acreditam que proibir as línguas é negar um dom dado por Deus.
Além disso, eles argumentam que falar em línguas pode ser uma forma poderosa de oração. 1 Coríntios 14:2 diz que quem fala em línguas "fala mistérios para Deus". Eles acreditam que falar em línguas pode permitir que os crentes se comuniquem com Deus de uma forma mais profunda do que palavras comuns.
Interpretando 1 Coríntios 14
Para entender melhor esse assunto, é essencial interpretar corretamente 1 Coríntios 14. O contexto da passagem é uma igreja com problemas no uso de línguas. Paulo não está proibindo completamente falar em línguas, mas fornecendo diretrizes para seu uso apropriado.
O versículo 23 sugere que falar em línguas pode ser usado para evangelismo, mas apenas se houver um intérprete. O versículo 28 enfatiza que falar em línguas deve ser feito "para edificação pessoal". Isso implica que falar em línguas não deve ser uma mera exibição, mas sim algo que beneficia o falante e a igreja.
Conclusões
A questão de falar em línguas na igreja é complexa e existem fortes argumentos de ambos os lados. Em última análise, cada igreja deve decidir por si mesma como abordar esse assunto, considerando cuidadosamente a interpretação de 1 Coríntios 14 e o contexto específico de sua comunidade.
Perguntas Frequentes
- Por que algumas igrejas proíbem falar em línguas?
Para evitar desordem e confusão, e para desencorajar o exibicionismo espiritual.
- O que a Bíblia diz sobre falar em línguas?
1 Coríntios 14 fornece diretrizes para o uso apropriado de línguas, permitindo-as para edificação pessoal e evangelismo com interpretação.
- Falar em línguas é um dom espiritual?
Sim, é listado em 1 Coríntios 12:8-10 como um dos dons espirituais concedidos por Deus.
- Como devo usar línguas na igreja?
Com ordem, interpretação se necessário, e para edificação pessoal ou evangelismo.
- Posso falar em línguas em casa?
Sim, 1 Coríntios 14:15 enfatiza que falar em línguas deve ser feito "com o entendimento", o que sugere que pode ser feito em privado para oração ou edificação pessoal.
Línguas na Igreja: Permitidas ou Proibidas?
O falar em línguas, também conhecido como glossolalia, é um fenômeno no qual um indivíduo fala em uma língua desconhecida ou inventada, geralmente considerada como uma forma de comunicação sobrenatural ou espiritual. Na história da igreja cristã, essa prática tem sido controversa, com várias denominações e congregações tendo opiniões divergentes sobre sua legitimidade e proibição.
Perspectiva Bíblica
O falar em línguas é mencionado em várias passagens da Bíblia, incluindo Atos 2:4-11 e 1 Coríntios 12:10-30. Em Atos 2, os discípulos de Jesus são descritos falando em outras línguas depois de serem cheios do Espírito Santo no dia de Pentecostes. Em 1 Coríntios, o apóstolo Paulo aborda extensamente o falar em línguas, afirmando que é um dom espiritual dado por Deus e deve ser exercido de maneira ordenada e edificante.
Perspectiva Histórica
Ao longo da história, a prática de falar em línguas tem sido associada a vários movimentos pentecostais e carismáticos. No século 20, o movimento pentecostal ganhou destaque e enfatizou fortemente o falar em línguas como evidência do batismo no Espírito Santo. No entanto, outras denominações cristãs, como os presbiterianos, luteranos e anglicanos, têm tradicionalmente sido mais céticas em relação à prática, alegando que ela pode ser confundida com emocionalismo ou pode distrair a congregação da adoração e do ensino.
Perspectivas Teológicas
As perspectivas teológicas sobre o falar em línguas variam amplamente entre as denominações cristãs. Algumas denominações acreditam que o falar em línguas é um dom espiritual legítimo e que é uma manifestação do Espírito Santo. Outras acreditam que o falar em línguas cessou com a morte dos apóstolos e que as experiências modernas são falsas ou enganosas. Aqueles que apoiam o falar em línguas argumentam que é uma forma de oração e intercessão, pois permite que os crentes se conectem com Deus em um nível mais profundo. Eles também argumentam que pode ser um meio de edificação pessoal e de edificação da igreja, pois pode ajudar os crentes a crescer espiritualmente e servir uns aos outros de maneiras mais eficazes. Por outro lado, aqueles que se opõem ao falar em línguas argumentam que pode ser uma fonte de divisão e confusão dentro da igreja. Eles também argumentam que pode criar um ambiente de emocionalismo excessivo e desencorajar o uso de raciocínio e discernimento bíblicos.
Regulamentos e Práticas
As denominações e congregações individuais têm regulamentos e práticas diferentes em relação ao falar em línguas. Algumas igrejas permitem e até encorajam o falar em línguas durante seus cultos, enquanto outras proíbem ou desencorajam a prática. Aqueles que permitem o falar em línguas geralmente estabelecem diretrizes para garantir que seja praticado de uma maneira ordenada e edificante. Isso pode incluir limitar o tempo alocado para o falar em línguas, exigir interpretação ou ter uma pessoa designada para liderar e regular a prática. A questão de saber se falar em línguas na igreja é permitido ou proibido é uma questão complexa com perspectivas teológicas e práticas variadas. Embora não haja um consenso universal, a maioria das denominações cristãs reconhece o falar em línguas como um fenômeno bíblico, mas têm opiniões diferentes sobre sua legitimidade e uso. As igrejas individuais e os crentes são encorajados a buscar orientação nas Escrituras, na orientação de seu pastor ou líder espiritual e em suas próprias convicções pessoais ao determinar sua posição sobre esta prática.
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